terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Heidegger mc's

Let's Toast heute, für morgen zu Gott gehört (oder ich?), das Leben ist verrückt!
Vamos brindar o dia de hoje, pois o amanhã pertence a deus (ou eu ?), a vida é louca! Quem proferiu? Martin ou mano brown? A aula é inaugural: o que é metafísica ?
O sujeito é o homem, o mundo é o objeto.
Internet? i-pad? fibraótica? atrasado estou um pouco,disse Brown em uma fita k7. A oralidade instalada acorda o Capão redondo pro arrebento; antes comem pão com manteiga e pingado; céu cinza, caminham tensos. Tempo curtos tempos, desconhecem, mas agem; na medida em que existem por metro quadrado. Ninguém domina a tecnologia apesar dos telecentros, é uma inimizade ou placebo. São leões  grandes que não cabem em quintais e kitnets. Heidegger blasé, porém bom tom, as regalias demandam da América e Europa  pressupostos dominação/exploração. O sintoma mora ao lado,  mora nas vielas de baixo. Martin marginal sopra o vento, assalta bancos de canivete, furta souvenirs na tranquilidade pro ente. Ninguém quer fita do Bonfim, é outra fita! Idiotas portas que soam, tem alguns x-9  instalados na parede que não vão ao banheiro, o sistema não dá brechas. Eu domino, tu revida; América nortista, a Rússia comunista?
Um velho bitolado grita em todos os cantos: irmão! não inveje o homem violento e nem siga nenhum de seus caminhos. Os pastores rondam capão redondo, a função sussurra, as trombetas não param nunca, ta em looping. Todos vão roubar objetos pra não serem objetos, artigo 157 é melhor que 173; fértil como terra preta é a mente do vilão, nazista que amou a judia, arquiteta Capão. Sujeito objeto, impossível, não é identificável, é o bunker heideggeriano periférico. Mcs da metafísica programado pra morrer, certo é, dê no que der. Zona sul flagrou o dasein, o pivete grita: sai deus é mais, vai morrer pra lá zica. Heidegger  clareou, Filosofia de fumaça; analise, cada favelado um universo em crise. todos sabem dos controladores de vôo, a PM rouba brisa pró - sã finitude; os seres para a morte, seres para o mundo. Dasein, dasein, dasein.
Apontou coisificação, Brown? Latente na paulicéia dos desvairados irmãos.  A vida é bela, os males tragos da guerra de classes atravessam a ponte e estão sendo degustados, champanhe para os burros. Alguém disse que homeopatia não é comprovada? Alopatia pode ser natural, as guerras são naturais, o cano da escopeta não se volta para quem empunha. Alô pátria!
Programado pra morrer, dê no que der.
Ontologia super-bacana; macacos não pintam bananas, comem bananas. Quem deu taça de veneno reclama um suflair?
Dann Toast. Das Leben ist verrückt  o capão não sabe de tudo estranho fruto: Então brindamos; a vida é loka.
O mundo, ô mundo.


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